POSSE RESPONSÁVEL E BEM ESTAR DE ANIMAIS NA REGIÃO DE MARINGÁ

Autores

  • Letícia Aline Lima Da Silva
  • Alessandra Rodrigues Ferreira
  • Aline Gabrielle Menchini
  • Ana Carolina Dos Santos Leite
  • Assunção Isadora Gomes
  • Camila Beatriz Da Silva
  • Carolina Ferraz Gusmão
  • Débora Ângela Da Silva De Paula
  • Juliana Reine Formaggi
  • Karolayne Lopes Silveira
  • Kethellyn Araujo
  • Kimberly Chauenny Pinheiro Justiniano
  • Laryssa Moura De Vicente
  • Lorena Santos Terci Lopes
  • Lorena Pettulym Santos Moura
  • Luara Tifany Batista De Oliveira
  • Maise Caroline Barnabé
  • Maria Eduarda Amadeu
  • Otavio Henrique Silva De Paula
  • Sabrina Rafhaela Silva Ferreira
  • Thailanne Nunes Claudino Vitoria Tiemy
  • Wendy Mara Santiago De Oliveira

Resumo

Os direitos dos animais trazem à tona que os animais tem direitos
inerentes e que estes devem ser tratados com ética e consideração, respeito e
dignidade, semelhante à forma como os seres humanos tem seus direitos
constitucionais, contrastando com a visão tradicionalista de que os animais
existem apenas para uso e exploração humana. Nesse contexto, os ativistas dos
direitos animais lutam pelo reconhecimento dos direitos básicos dos animais, na
busca de acabar com práticas que venham a causar danos, sofrimento e
exploração.

Movimentos em prol dos direitos dos animais tem ganhado impulso ao
longo dos anos, levando a uma maior conscientização pública levando à
mudança de atitude em relação ao tratamento dado aos animais, no entanto,
esta continua sendo uma questão delicada, complexa e controversa, com
perspectivas variadas sobre a extensão dos direitos dos animais e as
considerações éticas que permeiam as interações homem-animal, tais
movimentos, neste cenário, buscam criar um mundo mais compassivo e ético,
no qual os animais sejam tratados com a consideração e respeito que merecem.
Gregory Berns, professor de neuroeconomia da Universidade Emory
(Geórgia, EUA), descobriu que os cães têm emoção, assim como os humanos.
Resultados de exames de ressonância magnética no cérebro de doze cães
mostram que eles usam a mesma parte do cérebro que nós para “sentir”: o
núcleo caudado. Para Berns, os cães têm um nível de sensibilidade comparável
ao de uma criança humana e essa capacidade sugere repensar a forma como
tratamos os cães. Objetivou-se avaliar o perfil dos protetores independentes de
Maringá e como funciona a adoção responsável, o bem estar animal e a
conscientização dos tutores.

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Publicado

2024-06-10