http://revista.famma.br/index.php/rex/issue/feed Revista da Extensão 2023-06-05T20:00:32+00:00 Profa Dra Juliana Orsini da Silva revistaunifamma@unifamma.edu.br Open Journal Systems <p>A Revista da Extensão é uma publicação do Programa de Extensão do Centro Universitário de Maringá - UNIFAMMA que tem como objetivo socializar as atividades de extensão, enquanto espaço de trocas, contribuindo para o fortalecimento e a valorização dos diferentes saberes, ampliando o diálogo sobre práticas extensionistas.</p> <p>ISSN: 2596-3023</p> http://revista.famma.br/index.php/rex/article/view/251 Apresentação 2023-06-02T19:34:27+00:00 Revista da Extensão revistaunifamma@unifamma.edu.br <p>Volume 5 - 2023</p> 2023-06-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 http://revista.famma.br/index.php/rex/article/view/246 RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL 2023-06-02T18:33:05+00:00 Ana Lúcia Kraiewski revistaunifamma@unifamma.edu.br Dagmar Cortez da Silva revistaunifamma@unifamma.edu.br <p>Durante o estágio supervisionado, foi possível acompanhar a necessidade de uma<br>análise mais aprimorada pelo departamento de Serviço Soc ial na áre a hospitalar, na<br>condição de uma paciente com histórico de vários internamentos por questões de saúde e<br>higiene.<br>Os primeiros dados verificados pela Assistente Social do Hospital (supervisora de<br>campo de estágio) é que se tratava de paciente c om mais de 65 anos, sexo feminina,<br>residência fixa, pensionista, portadora de Diabetes Crônica. Outro dado relevante<br>identificado foi que a paciente reside sozinha.<br>Devido sua condição de saúde, atualmente<br>está dependendo do apoio de vizinhos<br>para lhe auxi li a r com as tarefas diárias, como a alimentação, a limpeza da residência,<br>cuidados pessoais e higiene.<br>Portadora de Diabetes crônica e com idade avançada, a paciente sofre com a<br>incapacidade de autocuidado, o que ocasionou a sua hospitalização para evitar o<br>a gravament o da doença.<br>A paciente deu entrada no Hospital por encaminhamento de clínicas conveniadas<br>ao SUS, chegou ao Hospital com feridas purulentas com secreção e devido à gravidade e<br>seu quadro cl í nico foi necessári a a internação, sendo verificado q u e a paciente já havia<br>feito uma amputação de seu dedo do pé em outro momento.<br>Foi avaliado pelo médico que solicitou a necessidade da amputação de outro dedo<br>do pé, devido à gravidade da infecção e o risco de contaminação.&nbsp; Durante o perío<br>do do i nter namento foi ve rificado que a paciente anteriormente<br>morava com um de seus filhos que havia falecido há algum tempo, na busca do Serviço<br>Social por outros filhos ou familiares foi informado que ela possuía também uma filha<br>moradora em outra cidad e e estado.<br>O dep<br>artame nto de Serviço Social entrou em contato com a filha dessa paciente<br>idosa e a mesma não demonstrou interesse em assumir os cuidados com mãe, relatou<br>que nunca teve contato com a mesma e que não teria condições financeiras ou espaço<br>fí sico para r ecebê la, nã o podendo oferecer qualidade de vida com os cuidados<br>necessários que o estado de saúde da paciente exige, sugerindo o seu abrigamento em<br>uma instituição de longa permanência.<br>Ela continuou internada aguardando até sair a autorização<br>para a ampu tação de<br>out ro dedo no Hospital em outro município de porte maior.<br>Diante de toda essa análise da situação da paciente<br>foi necessário comunicar à<br>promotoria e solicita r medidas de providências, aguardando a autorização para o<br>abrigamento em uma instituiçã o de l onga p ermanência.<br>Durante o acompanhamento<br>foi necessário que sua filha comparecesse para<br>acompanhar sua mãe durante a cirurgia, pois não poderia ser realizada sem o<br>acompanhamento de uma pessoa responsável para assinar por ela, devido a s ua idade e<br>estad o de s aúde . A filha permaneceu no hospital até a realização da cirurgia e o parecer<br>da promotoria sobre o abrigamento de sua mãe em uma Instituição de longa<br>permanência, ainda popularmente conhecida como Asilo.<br>A equipe da Política Municip<br>a l de Assist ênci a Soci al tentou realizar um trabalho de<br>sensibilização entre essa mãe idosa e sua filha na tentativa de construção/reconstrução<br>dos vínculos familiares, porém, não houve êxito, visto que o histórico dessa família foi de<br>rompimento desses v ín culos há mu ito s anos e que até mesmo a filha não reconhecia o<br>papel de mãe nessa idosa e sim em outra mulher que a cuidou desde criança. A mãe e paciente idosa em seu estado consciente também afirmou não haver a<br>possibilidade de algum vínculo co m a filha, não d emonstrand o qualquer afeto construído<br>ao longo de sua história, concordou que sua filha retornasse para sua cidade.<br>Dessa maneira a filha também não demonstrou interesse em tentar algum vínculo<br>familiar com a mãe, autorizou o abrigamento da ido sa em uma I n stituição de longa<br>permanência.<br>Diante de todos os esforços e tentativa de construir ou reconstruir o vínculo familiar<br>entre mãe e filha e constatando a impossibilidade para ambas as partes, falta de espaço<br>físico e financeiro e a imposs ibili dade de a p ac iente reto rnar a sua residência não<br>podendo ser garantido nenhuma qualidade de vida, a Assistência Social realizou o<br>relatório e repassou a promotoria, fez se necessário também a orientação dos direitos da<br>família e da paciente.</p> 2023-06-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 http://revista.famma.br/index.php/rex/article/view/240 ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI 2023-06-02T18:06:05+00:00 Isadora Póvoa Facina revistaunifamma@unifamma.edu.br Natalha Cunha dos Santos revistaunifamma@unifamma.edu.br Ana Flávia Cicero Conde revistaunifamma@unifamma.edu.br <p>Segundo Arblaster (1996), a sociedade do século XX já vivenciava altos índices tanto da violência quanto do crime e maior parte desses atos eram cometidos por adolescentes. Tal informação nos faz refletir sobre as formas de produção social do fenômeno do adolescente em conflito com a lei, sem negligenciar o olhar para a correlação entre os contextos individuais, sociais e programáticos que produzem a criminalidade. Segundo Levisky (2000, p.31-32), “a delinquência pode ser a resultante de uma construção social cuja raiz está na própria violência familiar e social”.<br>A criminalidade é algo que vem se tornando cada vez mais comum, de forma que não existe no mundo um país, nação ou povo que não enfrente o desafio de lidar com a criminalidade. Ela é pauta em conferências e projetos de ações públicas e segurança pública, estando ligada diretamente aos adolescentes, pois tal fenômeno tende a os atingir tanto de forma direta como indireta. Diante disso, tornou-se frequente ouvir e ver quase que diariamente notícias de adolescentes envolvidos com a criminalidade (BENAVENTE, 2002; NASIO, 2011).<br>Nasio (2011, p.13) caracteriza a adolescência como “uma passagem obrigatória, uma passagem delicada, atormentada, mas igualmente criativa, que vai do fim da infância ao limiar da maturidade”, tendo seu início com a puberdade, que ocorre por volta dos onze anos. Assim, a discussão da temática da criminalidade atrelada a esse período da vida é relevante porque o adolescente é aquele sujeito que está dando adeus à infância, que envolve a brincadeira e o lúdico, e na qual se reconhecia enquanto criança, para se encontrar numa na fase repleta de incertezas, dúvidas e crises.<br>Diante disso, foi desenvolvido, na disciplina Projeto Integrador, do curso de Psicologia da Unifamma – Centro Universitário Metropolitano de Maringá, no ano de 2022, um projeto de extensão que tinha como objetivo abordar e produzir uma compreensão a respeito de fatores que contribuem para o envolvimento de adolescentes com a criminalidade, bem como as diversas formas de atuação do psicólogo com o adolescente em conflito com a lei.<br>O método utilizado para o desenvolvimento do projeto foi a roda de conversa, pois este método se constitui, na esfera da pesquisa narrativa, como um mecanismo que possibilita a partilha de experiências e o desenvolvimento de reflexões sobre diversas temáticas, em um processo mediado pela interação com os pares, através de diálogos, observações e reflexões. Nesse sentido, Moura e Lima (2014 apud PINTO; CRUZ; PINTO; BRAGA; PAULA, 2021) percebem a roda de conversa como um mecanismo de investigação de natureza qualitativa, na qual, é por meio desta que se torna possível explorar os significados criados pelos sujeitos e pelos grupos sociais em relação a um problema social.<br>Os procedimentos utilizados para o desenvolvimento do projeto envolveram, inicialmente, fazer um levantamento bibliográfico para compreensão do tema central e correlatos que poderiam ser abordados no decorrer da roda de conversa, como o conceito de adolescência, criminalidade e como as diferentes áreas da Psicologia atuam no auxílio do adolescente em conflito com a lei.<br>Considerando o momento histórico vivenciado pelo mundo, a pandemia do COVID-19, a roda de conversa ocorreu de modo online, por meio da plataforma do Google Meet. Como fazia parte do objetivo discutir as diversas formas de atuação do psicólogo com o adolescente em conflito com a lei, convidamos três psicólogos, de diferentes áreas da psicologia, para compor a roda de conversa, um deles trouxe suas vivências na área jurídica, outra abordou o tema a partir do viés da Psicologia Organizacional e do Trabalho e a última convidada contribuiu com a visão da Psicologia Escolar. Assim, no dia 11 de maio de 2021, às 20:40, teve início a roda de conversa, tendo uma duração aproximada de 80 minutos. Ao todo, o evento obteve um total de 48 inscrições e 34 comparecimentos, contabilizando os convidados, as alunas e a professora que os orientava.</p> 2023-06-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 http://revista.famma.br/index.php/rex/article/view/243 MORTE: UM TEMA PARA SER ABORDADO NA INFÂNCIA E NO CONTEXTO ESCOLAR 2023-06-02T18:25:26+00:00 Betânia Alves Firmino revistaunifamma@unifamma.edu.br Érica Alves Firmino revistaunifamma@unifamma.edu.br Francielle Pitelli Sabatine revistaunifamma@unifamma.edu.br <p>O objetivo desse trabalho é discutir a importância de se trabalhar a temática da morte para crianças dentro do contexto escolar. Falar sobre morte é possibilitar aos pequenos a compreensão das perdas, da finitude da vida e elaboração do luto e, para tanto, a clareza e a simplicidade podem ser uma saída para um tema, que de certo modo, também nos atravessa. Costa (2012) enfatiza que a comunicação sobre o tema da morte com crianças deve ser honesta e respeitosa.<br>Para o autor, é preciso levar em consideração o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças e como cada período da infância percebe e entende a morte. Destaca, ainda, a importância do adulto não silenciar quando forem questionados pelas crianças, por isso, é imprescindível que o adulto também trabalhe essa temática consigo mesmo, para então, estabelecer uma comunicação clara e instrutiva.<br>Ao longo dessa pesquisa, o leitor encontrará a literatura e a biblioterapia como ferramentas para o manejo desta temática, dada a sua importância no desenvolvimento a partir do seu acesso ao mundo particular, criativo, imaginativo e lúdico da criança.<br>Ressaltamos que essa pesquisa foi desenvolvida dentro da disciplina do Projeto integrador do curso de psicologia no ano de 2021. Na ocasião organizamos um evento online para a comunidade externa e acadêmica, com as profissionais especializadas, Drª Lúcia Cecilia da Silva, Me. Inez Helena Garcia e a escritora<br>Sinhara Garcia, sob a orientação da professora Me. Francielle Pitelli Sabatine, para<br>discutir a temática da morte dentro do espaço escolar.<br>Foi um momento peculiar, marcado pela pandemia da Covid-19, onde<br>encontrávamos isolados socialmente e expostos a temática da morte constantemente,<br>tendo em vista o número expressivo de pessoas que morreram em virtude desse vírus.</p> 2023-06-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 http://revista.famma.br/index.php/rex/article/view/244 O PSICÓLOGO E O NEURÓTICO OBSESSIVO: OS IMPACTOS NO ATENDIMENTO ONLINE 2023-06-02T18:27:55+00:00 Isadora Póvoa Facina revistaunifamma@unifamma.edu.br Natalha Cunha dos Santos revistaunifamma@unifamma.edu.br Francielle Pitelli Sabatine revistaunifamma@unifamma.edu.br <p>No dia quatorze de maio de 2020, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor- geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), afirma que o impacto da pandemia na saúde mental das pessoas já é extremamente preocupante. Segundo o documento das Nações Unidas, lançado pelo secretário-geral, o COVID-19 evidenciou a necessidade de aumentar imediatamente o investimento em serviços de saúde mental, pois as pessoas estavam necessitando desse serviço de maneira exponencial. No Rio grande do Sul, por exemplo, a Coordenação Estadual de Saúde Mental da Secretaria da Saúde (SES) realizou uma pesquisa que apontou um aumento da busca por atendimento em saúde mental nos postos de saúde e nos serviços da atenção especializada, desde o início da pandemia do coronavírus (SECRETARIA DA SAÚDE, 2020).<br>Diante do que se estava vivendo frente a pandemia da COVID-19, esta pesquisa foi desenvolvida com a finalidade de se discutir os impactos do acompanhamento psicoterápico de pessoas diagnosticadas como obsessivos compulsivos, ou como a psiquiatria sugere, pessoas com o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC).<br>Na qual, o DSM-5 (2014) caracteriza o TOC pela presença de obsessões e/ou compulsões. As obsessões são impulsos, pensamentos ou imagens recorrentes e persistentes que são vivenciados como intrusivos e indesejados, já as compulsões são comportamentos repetitivos ou atos mentais que o indivíduo se sente obrigado a executar em resposta a uma obsessão ou de acordo com regras que devem ser aplicadas com rigidez. Alguns transtornos obsessivos- compulsivos também podem ser caracterizados por preocupações e por comportamentos repetitivos ou atos mentais em resposta a preocupações, outros TOC são definidos principalmente por comportamentos repetitivos e habituais focados no corpo, e também pelas tentativas repetidas de tentar os amenizar ou pará-los (DSM-5, 2014).<br>Na ocasião, a pesquisa fez parte da disciplina do Projeto Integrador do curso de psicologia e se optou em realizar uma roda de conversa destinada à comunidade externa e aos discentes da UNIFAMMA. Para tanto, foi convidado profissionais que têm a experiência da clínica de diversas abordagens, para que relatassem as suas práticas com pacientes com TOC. Os convidados que compuseram a roda foram: Viviane Barbalho, da Cognitiva Comportamental; Gisele Mascagna, da abordagem Junguiana; Guilherme Ferrari, da Psicanálise e Gescielly Tadei da Gestalt-terapia e a professora da disciplina, Me. Francielle Pitelli Sabatine. Assim, no dia sete de outubro de 2020, às 19h30min teve início a roda de conversa, com duração aproximada de 80 minutos.<br>A discussão de tal temática é de suma importância, uma vez que as mudanças ocasionadas pela pandemia do COVID-19 tiveram grande influência no mundo, bem como o modo como os indivíduos se comportam no dia-a-dia, sendo necessário novos métodos de atendimento psicoterapêutico, entre eles, o online. Frente às adversidades vivenciadas no momento, o CRP publicou no dia dezesseis de março de 2020 um comunicado que declarava que os atendimentos clínicos estariam suspensos temporariamente e que os profissionais que desejassem atender online deveriam seguir as orientações do conselho.</p> 2023-06-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 http://revista.famma.br/index.php/rex/article/view/241 EMPRESAS JUNIORES: RESULTADOS DA CONEM – EMPRESA JR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO METROPOLITANO DE MARINGÁ – UNIFAMMA 2023-06-02T18:10:54+00:00 Thiago Silva Prado revistaunifamma@unifamma.edu.br Filipe Barbosa Regatieri revistaunifamma@unifamma.edu.br Luiz Carlos Ferreira de Lima revistaunifamma@unifamma.edu.br Marcos Marotti dos Santos Filho revistaunifamma@unifamma.edu.br <p>O Movimento de Empresas Juniores (MEJ) é uma atividade comum em determinadas Faculdades, Centros Universitários e Universidades. Entretanto, pouco se vê esse tipo de empreendimento em instituições privadas. Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo geral conhecer as rotinas e andamento das atividades da CONEM – Consultoria Empresarial Júnior UNIFAMMA. A CONEM está vinculada ao Centro Universitário Metropolitano de Maringá-UNIFAMMA, localizada na cidade de Maringá, PR. Para alcançar os objetivos propostos, foi realizado um estudo de caso, em que os empresários juniores disponibilizaram informações sobre os atendimentos e serviços que já prestaram para a comunidade interna e externa. Os resultados apontaram que existe uma demanda grande de trabalho para o campo de atuação da EJ (Empresa Júnior), que envolve Recrutamento, Seleção e Treinamentos.</p> 2023-06-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 http://revista.famma.br/index.php/rex/article/view/242 FEIRA EMPREENDEDORA UNIFAMMA: EXPERIÊNCIAS EM UM PROJETO DE EXTENSÃO 2023-06-02T18:19:28+00:00 Inês Ceccon de Salles revistaunifamma@unifamma.edu.br Douglas Doranem revistaunifamma@unifamma.edu.br Thiago Silva Prado revistaunifamma@unifamma.edu.br <p>O empreendedorismo é um tema que chama à atenção de muitas pessoas, por estar atrelado a uma questão de prosperidade que a mídia prega e institui para aqueles profissionais que, em um determinado momento de suas vidas, deixam suas carreiras no mercado formal partindo para uma atividade autônoma, relacionada com a oferta de um produto ou serviço no mercado consumidor. Entretanto, as pesquisas precisam avançar muito para de fato poderem comprovar estes fenômenos misteriosos que circundam o termo.<br>Dessa forma, o presente relato de experiência tem como objetivo geral apresentar os resultados da Feira Empreendedora que ocorre no Centro Universitário Metropolitano de Maringá – UNIFAMMA, sendo este evento um projeto de extensão, vinculado às disciplinas de empreendedorismo, projetos integradores e demais componentes curriculares cursados na graduação em administração, os quais se propõem em contribuir com práticas ideais para os indivíduos e em especial os futuros profissionais, que possuem o desejo de atuarem como empreendedores em tempo integral ou parcial, complementando sua renda familiar. Os objetivos específicos visam de forma sucinta conceituar e contextualizar o empreendedorismo como uma ciência e como uma prática profissional, além de indicar o perfil comum das pessoas que tendem a se arriscarem como empreendedores no mercado competitivo. Posteriormente, são destacados os dados, imagens e estatísticas acerca das últimas edições da Feira Empreendedora realizada no Campus sede do Centro Universitário.<br>Os procedimentos metodológicos escolhidos para a composição do relato de experiência envolvem uma breve contextualização bibliográfica, pesquisa descritiva e explicativa. A análise do estudo se dá de forma qualitativa, apresentando os autores ao término dos dados, seus apontamentos acerca da relevância de eventos dessa natureza para a formação de acadêmicos dos cursos de administração e áreas afins, os quais são potenciais empreendedores brasileiros.<br>Marconi e Lakatos (2019), duas grandes autoras da área de Metodologia, vem apresentar os estudos qualitativos como uma forma subjetiva dos autores, por meio de análises em profundidade acerca de determinados temas, possibilitando discussões, apontamentos e indicações de novos e mais avançados estudos acerca do tema, o que complementa Gibbs (2009), ao atestar que por meio dessa metodologia, podem ser descritos e explicados fenômenos desconhecidos, com aproximações teóricas, análises de dados etc. Assim, espera-se que para o relato a seguir tais procedimentos sejam suficientes para alcançar os objetivos propostos.<br>Justifica-se, portanto a necessidade do presente relato de experiência, no sentido de expor, para a comunidade interna e externa ao Centro Universitário, ações que são desenvolvidas no ambiente científico, que tendem a trazer melhores resultados para as pessoas que pretendem abrir seus próprios negócios. Sendo assim, os leitores do texto poderão se beneficiar tornando-se informados de ações que podem contribuir com suas estruturas empreendedoras, aumentando suas chances frente aos concorrentes.</p> 2023-06-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 http://revista.famma.br/index.php/rex/article/view/245 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS EM UMA EJ NA CIDADE DE MARINGÁ/PR 2023-06-02T18:30:14+00:00 Thiago Silva Prado revistaunifamma@unifamma.edu.br Marcos Marotti dos Santos Filho revistaunifamma@unifamma.edu.br Rafael Ferreira Carossone revistaunifamma@unifamma.edu.br Evandro Aparecido Viana revistaunifamma@unifamma.edu.br <p>A presente pesquisa tem por objetivo geral apresentar os resultados semestrais de uma EJ (Empresa Júnior) na cidade de Maringá/PR em relação ao Recrutamento e Seleção de pessoal. A temática é muito pertinente ao relato devido à área de atuação, sendo a empresa vinculada ao recrutamento, seleção e treinamentos, voltados tanto para comunidade interna quanto para externa. Para tanto, observou-se uma metodologia voltada para a apresentação dos relatos dos empresários juniores, em relação ao primeiro semestre do ano de dois mil e dezenove. Em geral, notou-se que a empresa tem atuado de forma significativa, principalmente, com divulgações de vagas de estágios e empregos. Nos relatos, também foi possível notar o envolvimento dos membros do projeto na preparação dos candidatos, mediante aos treinamentos ofertados e também orientações individuais. O estudo contribui para a sociedade acadêmica e não acadêmica, uma vez que discute questões importantes voltadas para a empregabilidade.</p> 2023-06-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 http://revista.famma.br/index.php/rex/article/view/247 TRANSFOBIA: INVISIBILIDADE, VIOLÊNCIA E DIREITOS 2023-06-02T18:40:45+00:00 Alexsandra Silva de Oliveira revistaunifamma@unifamma.edu.br Beatriz dos Santos Guerra Primo revistaunifamma@unifamma.edu.br Elaine Cristine Barros de Oliveira revistaunifamma@unifamma.edu.br Giovana Eleotério Galego revistaunifamma@unifamma.edu.br Márcia Gomes E. da Luz revistaunifamma@unifamma.edu.br Vinícius Matheus da Silva revistaunifamma@unifamma.edu.br Thácila Lopes Antunes revistaunifamma@unifamma.edu.br Wagner Nanni revistaunifamma@unifamma.edu.br <p>Ter uma identidade de gênero que se afasta das ditas como “normais” na sociedade são transformadas em anomalias e carregadas de preconceitos e discriminações que, no máximo, levam a exclusão, miséria, abandono e assassinato de pessoas pelo fato de serem trans. Essa violência à comunidade trans, em que as mulheres e homens são alvos, apresenta-se, em uma realidade distante da verdadeira, o relato dos crimes de ódio, a um nível mais intenso, como um próprio genocídio. O presente trabalho, desenvolvido no projeto Integrador III tem como objetivo dar visibilidade, uma tentativa de demonstrar a violência estrutural e sistemática, seja na família, na religião e em toda a sociedade, contra a população trans. É também uma forma de esclarecer a população cis sobre os direitos que hoje são garantidos a todo e qualquer cidadão independente de sua identidade de gênero, com isso iniciar uma transformação de pensamento, respeito a partir da comunidade acadêmica.</p> 2023-06-05T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023