Revista Unifamma

LIDERANÇA E INCLUSÃO LGBTQIA+ NO BRASIL: INCLUSÃO PARA ALÉM DO MÊS DA DIVERSIDADE

Ana Flávia Cicero Conde, Natalha Cunha Dos Santos — Mon, 25 Nov 2024 00:00:00 +0000

Apesar de ser antiga a luta LGBTQIA+, suas conquistas são bastante recentes, além
disso, percebe-se a existência da discriminação contra a diversidade sexual no
ambiente organizacional, no qual diversos indivíduos optam por esconder sua
orientação sexual ou identidade de gênero devido à discriminação presente nesse
ambiente. Por tal motivo, este estudo busca discutir a diversidade e a inclusão
LGBTQIA+ nas organizações no Brasil, com um foco nos cargos de liderança. A
metodologia utilizada para esse estudo foi a pesquisa bibliográfica. Os resultados
encontrados afirmam que para as empresas se tornarem locais mais diversificados e
inclusivos precisam abrir as portas para a comunidade LGBTQIA+, dando a estes a
oportunidade de crescerem dentro de seus ambientes laborais. É preciso estabelecer
um ambiente seguro, dando aos indivíduos LGBTQIA+ a oportunidade de serem quem
são, sem temerem, assim como serem representativos nestes espaços.

SERVIÇO SOCIAL E A GARANTIA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS: OLHAR ATENTO A CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL

Cassia Lorenlay Oliveira Testi, Caroliny de Souza do Nascimento Cardoso — Mon, 25 Nov 2024 00:00:00 +0000

Este trabalho busca compreender sistemas de garantia de direitos que
fortalecem e asseguram o trabalho do assistente social com crianças em situações
de vulnerabilidade social e como ele pode contribuir para a sua eficácia, bem como:
realizar o levantamento das instituições que atuam na defesa dos direitos das
crianças; aprender quais os documentos regulamentam os direitos das crianças;
Analisar como os profissionais da área tem atuado nos últimos anos; evidenciar
quais as políticas públicas atuais frente essa questão. Nesse sentido, foram
realizadas pesquisas em documentos que trazem direitos das crianças e
adolescentes, destacando-se o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA e a Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB. Além de entrevista com uma
profissional que atua diretamente na área.

A (FALTA DE) ACESSIBILIDADE COMUNICATIVA NO JORNALISMO DIGITAL: PROBLEMATIZAÇÕES PARA REPENSAR A PRÁTICA E O ENSINO

Felipe Collar Berni, Victor Andrei da Silva — Mon, 25 Nov 2024 00:00:00 +0000

O artigo apresenta reflexões que sinalizam para a falta de acessibilidade comunicativa para
pessoas com deficiência inter-relacionarem-se com conteúdo jornalísticos na ambiência digital.
Como pressuposto teórico, aciona o direito humano à comunicação e à função social delegada
ao jornalismo de situar a vivência cotidiana. De maneira propositiva, reforça a compreensão da
inserção da acessibilidade como característica que configura o jornalismo digital. Por fim,
destaca a urgência de se pensar no ensino da acessibilidade comunicativa para romper com
rotinas produtivas, processos e produtos jornalísticos deficientes.

CONTRATO DE NAMORO: EXTINÇÃO DO RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL

Diego Fernando Batista De Barros, Giovana De Azevedo Motta, Leticia Segantim — Mon, 25 Nov 2024 00:00:00 +0000

Devido à evolução da sociedade, com enfoque nas relações interpessoais, o
ordenamento jurídico brasileiro vem tendo de se adequar às novas realidades. Nos
dias atuais, visando proteger-se das possíveis consequências da união estável, casais
de namorados buscam meios de impedir o reconhecimento da entidade familiar da
união estável, bem como proteger seus bens patrimoniais em futura meação.
Recentemente, surgiu um negócio jurídico nomeado de contrato de namoro, que seria
um acordo realizado por duas pessoas que vivem um relacionamento amoroso, ou
seja, o namoro. Para que o referido documento tenha validade, deverá seguir os
princípios fundamentais que regem o contrato, quais sejam: da autonomia da vontade;
o consensualismo; a força obrigatória; e a boa-fé, além disso, é necessário que este
documento venha a se tornar público, servindo como prova legal para evitar qualquer
cobrança indevida de qualquer uma das partes, sendo assim deverá ser registrado
em cartório a voluntária renúncia dos princípios que configuram a união estável. Com
isso, após disciplinar a relação em que vive o casal e resguardar a situação
patrimonial, as partes do contrato estão livres das obrigações, como partilha de bens,
pensão, direitos sucessórios em caso de falecimento. Importante ressaltar que, em
sua elaboração, deve-se estipular prazo de duração, não existindo a possibilidade de
ser vitalício, assim, ao término do prazo, deverá ser renovado de forma expressa, se
for da vontade do casal e pode, a qualquer tempo, ser revogado, seja por motivo de término, de reconhecimento de união estável ou até mesmo o casamento. A revogação deve ser feita por meio de um instrumento distrato ou dissolução. Desse
modo, o presente artigo, abordará a eficácia e a validade do contrato de namoro,
perante às normas legais vigentes, analisando sua relação com o instituto da união
estável e qual a forma de afastar os efeitos patrimoniais dessa relação.

TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL NO TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA NA PANDEMIA DO COVID-19

Thalia Fochesatto da Silva, Constanza Pujals — Mon, 25 Nov 2024 00:00:00 +0000

Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou que, a infecção
conhecida como COVID-19 ou a doença causada pelo novo coronavírus, tornou-se
uma pandemia. A pandemia favorece manifestações de ansiedade, que se
exacerbam conforme os acontecimentos. A ansiedade é um tipo de resposta
emocional ou estado de sentimento conotado assim que o medo é estimulado, essa
pode se transformar em transtorno de ansiedade generalizado (TAG) onde a
preocupação excessiva dura pelo menos seis meses e é acompanhada de pelo
menos três dos seguintes sintomas: inquietação, irritabilidade, fatigabilidade,
perturbação do sono, tensão muscular e/ou dificuldade. A metodologia utilizada para
o desenvolvimento do trabalho foi a revisão integrativa que busca reunir e sintetizar
resultados de pesquisas acerca do tema de investigação. Foram utilizados como
base de estudo 8 artigos em sua maioria no ano de 2021. A análise detalhada destes
possibilitou a identificação de diferentes impactos na saúde mental decorrentes da
pandemia de COVID-19. A terapia cognitiva comportamental está entre os
tratamentos de eficácia contra o transtorno de ansiedade generalizada. Com o
desenvolvimento do artigo, foi possível concluir que a Terapia Cognitiva
Comportamental mostra-se eficaz no tratamento do Transtorno de Ansiedade
Generalizada (TAG) e têm sido alvo de inúmeras pesquisas.