Revista BioSalus
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<p><span style="font-weight: 400;">A Revista BioSalus é uma publicação anual do Programa de Pesquisa do Centro Universitário Metropolitano de Maringá – UNIFAMMA que tem como objetivo divulgar produções científicas que contribuam para o avanço das pesquisas nas áreas de Ciências da Saúde e Biológicas, atendendo estudantes, professores e pesquisadores destas áreas. </span></p> <h3 class="LC20lb MBeuO DKV0Md">ISSN 2448-3516</h3>Centro Universitário de Maringá - UNIFAMMApt-BRRevista BioSalus2448-3516Apresentação
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<p>Volume 6-2024</p>Revista BioSalus
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2024-12-042024-12-046-FISIOTERAPIA NA CÂIMBRA DO ESCRIVÃO E MÚSICO. UMA DISTONIA QUE ACOMETE PROFISSIONAIS DE TODAS AS ÁREAS: REVISÃO DE LITERATURA
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<p>A distonia focal vem desde muito tempo afastando do mercado de trabalho, <br>profissionais das diversas áreas que, de uma hora para outra, sente-se impedido de <br>trabalhar devido ao seu quadro clínico apresentar contrações musculares <br>involuntárias no membro superior com consequentes dificuldades e erros na execução <br>de atividades motoras específicas. Desse modo, se o local afetado for numa zona <br>limitada do corpo como as mãos, o pescoço ou os olhos é considerada uma distonia <br>focal, porém, na Câimbra do escrivão, inicialmente, os movimentos involuntários do <br>membro superior surgem ao realizar uma tarefa repetitiva como escrever (escrivão) <br>ou tocar um instrumento (músico). Embora tenha sido descoberta há mais de um <br>século, seu reconhecimento ainda é para poucos, talvez, pelo fato de que suas causas <br>ainda não são totalmente conhecidas. Diante disso, visando reconhecer mais sobre <br>o tema, realizou-se uma ampla revisão de literatura com o objetivo de compreender a <br>câimbra do escrivão e qual a forma de tratamento a ser realizado pelo fisioterapeuta. <br>Nesse sentido, a busca por informações sobre o tema distonia focal nos mostrou que <br>essa doença não é tão incomum no meio trabalhista como doença ocupacional quanto <br>se pensa e, devido suas várias formas de atuação, quando associada a outras <br>patologias, causa uma grande dificuldade ao paciente, o que muito das vezes leva o <br>indivíduo ao afastamento de suas atividades laborais. Assim, durante o <br>desenvolvimento deste trabalho, verificou-se que o uso da terapia farmacológica <br>como também algumas terapias alternativas teve sua importância no tratamento da <br>câimbra do escrivão entretanto, pode-se constatar e afirmar que o profissional de <br>fisioterapia tem contribuído sobremaneira para a melhora de pacientes acometidos<br>por essa distonia focal por ocasião da realização de suas atividades diárias, fazendo <br>uso de suas técnicas de modalidade terapêuticas como relaxamento, alongamento e <br>exercícios de condicionamentos, bem como outras técnicas específicas para cada <br>caso, na busca de aliviar a dor reduzindo a intensidade dos sintomas proporcionando <br>uma melhor qualidade de vida ao paciente. Embora esse trabalho tenha alcançado <br>seu objetivo onde buscou se compreender a câimbra do escrivão e a sua forma de <br>tratamento, por meio da fisioterapia, no entanto, ao finalizar essa pesquisa de revisão,<br>pode-se observar que o tratamento da distonia focal na câimbra do escrivão realizado <br>pelo fisioterapeuta tem sido de grande importância na melhoria da qualidade de vida <br>dos pacientes acometidos pela distonia.</p>Manuel Teixeira de SousaPamela Almeida CorreiaAdemir Custódio Filho
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2024-12-022024-12-026-INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM ATLETAS PROFISSIONAIS DE UM TIME DE VOLEIBOL E DE FUTSAL DE MARINGÁ
http://revista.famma.br/index.php/rbio/article/view/326
<p>O aumento crescente de mulheres que praticam atividade física esportiva<br>levantou alguns desafios na comunidade científica em relação ao impacto que<br>essas atividades podem gerar no assoalho pélvico e predispor a incontinência<br>urinária, sendo que o esporte de alto rendimento aumenta em nove vezes o risco<br>para incontinência urinária. A Sociedade Internacional de Continência define a<br>incontinência urinária (IU) como qualquer perda involuntária de urina. O objetivo<br>do estudo foi avaliar a prevalência de IU em atletas de um time de futsal e um<br>time de voleibol da cidade de Maringá – PR. A presente pesquisa trata-se de uma<br>pesquisa quantitativa observacional de caráter transversal na qual a amostra foi <br>composta por 15 atletas, sendo 9 pertencendo ao time de futsal e 6 pertencendo<br>ao time de vôleibol. Foram utilizados dois intrumentos de avaliação, o<br>questionário International Consultation on Incontinence Questionannaire (ICIQSF) e um questionário auto estruturado sobre o perfildas atletas. Os resultados <br>do (ICIQ-SF) demonstrou que 53,3% das atletas perdem urina, sendo 66,6% do <br>futsal onde 33,3% é classificada como IU leve e 33,3% IU moderada e 33,3% do <br>voleibol tendo 16,5% IU leve e 16,5% IU moderada. A maioria das atletas de <br>ambas as modalidades realizam treinos dentro de quadra cinco vezes por <br>semana e fora de quadra (academia e outras atividades) quatro vezes por <br>semana, onde 40% das atletas consideram ambosos treinos pesados, todas as <br>atletas não apresentavam IU antes de serem profissionais e nenhuma atleta<br>realiza acompanhamento com fisioterapia pélvica. Conclui-se que o esporte de <br>alto rendimento associado a frêquencia e intensidade, podem influênciar no<br>desenvolvimento da incontinência urinárianas atletas.</p>Andressa VicentinPoliana SiqueiraPriscila Almeida Inhoti
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2024-12-022024-12-026-O BAIXO DESEMPENHO NO TIMED UP AND GO TEST (TUG) POSSUI ASSOCIAÇÃO COM A PRESENÇA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSOS?
http://revista.famma.br/index.php/rbio/article/view/327
<p>A incontinência urinária (IU) é definida como a queixa de qualquer perda <br>involuntária de urina. É uma condição frequente na população em geral, acometendo <br>cerca de 19% das mulheres e 10% dos homens com mais de 60 anos. Sua ocorrência <br>aumenta com o avançar da idade diante das modificações funcionais e estruturais no <br>sistema urinário (Santos e Santos 2009; Haylen, et al., 2010). Tem sido subdiagnosticada <br>devido ao constrangimento ou porque grande parte dos idosos considera a perda urinária <br>como um processo natural do envelhecimento (Higa et al., 2008). Os fatores associados <br>à IU entre os idosos merecem destaque, tais como: pertencer ao sexo feminino, número <br>de gestações e partos vaginais, tabagismo, obesidade, menopausa, restrição de <br>mobilidade que dificulte o acesso ao banheiro, alterações cognitivas, além de cirurgias e <br>medicações que podem provocar redução da atividade muscular, da força muscular e da <br>contração da Musculatura do Assoalho Pélvico (MAP), ou ainda gerar danos nervosos <br>(OFFERMANS et al., 2009).<br>Esse processo resulta em inúmeras alterações fisiológicas dos diversos sistemas <br>do corpo humano, inclusive o musculoesquelético, que sofre várias alterações, entre <br>outras na diminuição das fibras musculares, da massa e da força muscular, limitando o <br>desempenho físico e motor dos indivíduos com o seu meio (FECHINE, et al., 2012).<br>Pode-se considerar que os indivíduos com IU apresentam outras alterações <br>musculoesqueléticas associadas, o que pode aumentar o risco de quedas nesta <br>população, que podem ser definidas como o deslocamento não intencional do corpo para <br>um nível inferior à posição inicial com incapacidade de correção de tempo hábil, <br>determinado por circunstâncias multifatoriais, comprometendo a estabilidade (PEREIRA, <br>et al., 2001). Autores afirmam que idosos que caem, mesmo sem lesões, muitas vezes,<br>reduzem suas atividades, o que leva ainda mais ao declínio funcional, fraqueza muscular, <br>deficiência e um maior risco de novas quedas (BATCHELOR, et al., 2013).<br>Além disso, pesquisadores constataram que a IU está associada com o aumento <br>(1,45 vezes) do número de quedas (CHIARELLI, et al., 2009). Diversos fatores podem <br>estar relacionados à associação de IU com quedas: a fraqueza da MAP, que contribui <br>para o desequilíbrio corporal; o aumento da frequência da diurese que associado a fatores<br>ambientais inadequados (como iluminação insuficiente, tapetes, obstáculos) e<br>ao declínio do sistema músculo esquelético no envelhecimento, podem favorecer a <br>ocorrência de quedas, bem como uma consequente institucionalização. Dessa forma, <br>esses fatores prejudicam a independência e aceleram o declínio funcional e cognitivo, <br>proporcionando, assim, que a IU constitua um fator de risco para quedas em idosos <br>(HASEGAWA, et al., 2014).<br>O conhecimento atual indica que a utilização de instrumentos de avaliação do risco <br>de queda é a chave para a triagem, assim como para a identificação dos fatores de risco. <br>(THRANE, et al., 2007).<br>A partir destes fatores, recomenda-se uma avaliação do risco individual que integre <br>os fatores de risco diabetes, incontinência urinária, patologia cardíaca, doença reumática, <br>depressão, doença neurológica, problemas cognitivos e problemas de visão, fatores que <br>estão com frequência associados a um aumento do risco de queda. De igual forma, <br>recomenda a utilização de testes diagnósticos como a avaliação da mobilidade, aptidão <br>física e funcional, em que o teste mais referido é Timed Get Up and Go Test. (THRANE, <br>et al., 2007).<br>Perante estes acontecimentos, o Timed Up and Go Test (TUG) tem o objetivo de <br>analisar a mobilidade e o equilíbrio funcional sobretudo entre adultos mais velhos <br>(Podsiadlo e Richardson, 1991). O TUG é um teste de simples execução, sem falar no <br>custo e na eficácia de avaliação da mobilidade e do equilíbrio funcional, além disso, vem <br>sendo bastante procurado por se associar ao risco de quedas, o medo de cair e sua <br>funcionalidade (ALEXANDRE, et al., 2012).<br>O TUG consiste na ação do indivíduo de levantar de uma cadeira e se deslocar <br>em uma distância de 3 metros à frente, virar-se, deambular de volta e sentar na cadeira <br>novamente (PODSIADLO e RICHARDSON, 1991).<br>O presente estudo teve como objetivo verificar a existência de correlação no baixo <br>desempenho do teste TUG com a presença de incontinência urinária em idosos.</p>Ibsen Raykar Gomes RibeiroJosé Pedro Da GraçaPriscila Almeida Inhoti
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2024-12-022024-12-026-ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO PERANTE ÀS ADEQUAÇÕES NECESSÁRIAS PARA RENOVAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE UMA DISTRIBUIDORA: RELATO DE VISTORIA
http://revista.famma.br/index.php/rbio/article/view/328
<p>O presente relato de vistoria teve como objetivo compreender a atuação do <br>farmacêutico perante às adequações necessárias em um Centro de Distribuição de <br>Medicamentos, visando à renovação da autorização de funcionamento. O trabalho <br>consistiu em uma pesquisa qualitativa, avaliando-se os itens apontados pela equipe <br>de auditores da Vigilância Sanitária como discordantes da legislação vigente. A equipe <br>avaliou 65 itens dos quais 16 apresentaram inconsistência e necessitavam de <br>adequações por parte dos responsáveis pela Central de Distribuição. A armazenagem <br>foi o item que mais apresentou necessidade de adequações, seguida pelos itens <br>relacionados aos funcionários. Condições de limpeza, autoinspeção, estoque, <br>recebimento de mercadorias, acondicionamento de medicamentos termolábeis e <br>POP’s tiveram um item cada apontado como em desacordo com as legislações. Em <br>atendimento à vistoria, o processo de adequação foi implantado nos itens possíveis de <br>serem ajustados de imediato e houve a elaboração do plano de ação para os ajustes <br>futuros dos itens mais onerosos. A participação do farmacêutico responsável técnico <br>torna-se fundamental nesses processos de autorização de funcionamento,<br>demonstrando a importância da implementação das Boas Práticas de Distribuição e <br>Armazenagem.</p>Alexandre Cardoso GuarnieriRicardo José Da SilvaTânia Mara Antonelli Ushirobira
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2024-12-022024-12-026-USO DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NO TRATAMENTO DE CICATRIZES HIPERTRÓFICAS: UMA REVISÃO DA LITERATURA Di
http://revista.famma.br/index.php/rbio/article/view/329
<p>A administração de toxina botulínica A é um procedimento cada vez mais utilizado na medicina<br>estética, há evidências importantes que seu uso influência nas ações dos fibroblastos e<br>minimizam a tensão ao redor da cicatriz hipertrófica. O objetivo desta revisão foi a de analisar<br>a eficácia e segurança do uso da toxina botulínica tipo A (TXB-A) no tratamento de cicatrizes<br>hipertróficas. A metodologia se tratou de uma revisão integrativa de literatura por meio de <br>consultas a materiais já publicados em língua portuguesa e inglesa, entre os anos de 2013 a<br>2023 e disponibilizados nas bases de dados da Scielo - Scientific Eletronic Library on line e<br>PubMed/Medline - Medical Literature Analysis and Retrievel System Online. A justificativa<br>para a inclusão de TXB-A em protocolos de gerenciamento de cicatrizes hipertróficas repousa<br>em sua capacidade de conferir quimioimobilização à musculatura subjacente e atenuar a<br>atividade dos fibroblastos, ambos os quais desempenham um papel na patogênese destas<br>cicatrizes. Até agora, os resultados parecem fornecer algumas evidências de que o TXB-A pode<br>ter um valor equivalente na melhora da altura, volume e vascularização das cicatrizes<br>hipertróficas, além de conferir um benefício sintomático notável, de modo que, atualmente, o<br>uso de TXB-A para gerenciamento destas cicatrizes pode ser uma alternativa viável e segura,<br>integrando o arsenal atualmente disponível para a prática clínica.</p>Diego Henrique SchiavinattiEmanoelly Kolcheski Alecrim
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2024-12-022024-12-026-TOXINA BOTULÍNICA: IMPACTO NO REJUVENESCIMENTO FACIAL
http://revista.famma.br/index.php/rbio/article/view/331
<p>Os tratamentos estéticos estão se tornando mais populares entre pessoas que buscam <br>alternativas não cirúrgicas para minimizar o envelhecimento. A toxina botulínica vem se <br>destacando, sendo o tratamento mais realizado no mundo, devido a sua segurança, <br>minimamente invasiva, raros efeitoscolaterais e grande satisfação dos pacientes. Ao ser<br>injetada na musculatura, liga-se a receptores dos nervos motores, desencadeando um<br>bloqueio na condução neuromuscular, ocorrendo a paralisação da musculatura de forma<br>local. O presente trabalho trata-se de uma revisão da literatura, e teve o objetivo de <br>analisar o impacto que a toxina botulínica tem no rejuvenescimento facial. As informações <br>foram buscadas em bases de dados como PubMed, Google Acadêmico e Lilacs. Foram<br>incluídos no estudo artigos com publicação nos últimos 8 anos, trabalhos nos idiomas <br>inglês e português. Foi obtido um total de 270 trabalhos que traziam como tema toxina<br>botulínica. Após análise, foram selecionados 15 trabalhos que se adequaram aos critérios <br>de inclusão e exclusão. Foram usados descritores em português e em inglês como: toxina <br>botulínica, rejuvenescimento facial, estética facial. Dos 15 artigos selecionados, todas as<br>pesquisas constataram a efetividade da toxina botulínica no rejuvenescimento facial, <br>como na pesquisa realizada com 119 pacientes que receberam o tratamento e obtiveram <br>uma satisfação de 98%. Concluiu-se que a toxina botulínica é um grande aliado a<br>pacientes que buscam rejuvenescer. Seusresultados são satisfatórios para minimização <br>de rugas, rejuvenescimento facial, além de melhorar a autoestima.</p>Luciana Soffientine Barroso Aline Ávila Brustolin
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2024-12-022024-12-026-DEFORMIDADE FLEXURAL EM POTRO DA RAÇA QUARTO DE MILHA – RELATO DE CASO
http://revista.famma.br/index.php/rbio/article/view/332
<p>Em potros, as deformidades flexurais são caracterizadas pelo desvio dos membros no <br>plano sagital, acometendo tecidos moles, sendo constatado pela hiperextensão ou <br>hiperflexão dos membros. Pode acometer tanto os membros torácicos como os <br>membros pélvicos, sendo o primeiro mais comum. As deformidades flexurais podem <br>ser de origem congênita ou adquirida. Os potros recém-nascidos que apresentam<br>deformidade flexural poderão apresentar apoio do membro somente na região das <br>pinças dos cascos, além da dificuldade de locomoção. Após estabelecido o <br>diagnóstico deve ser realizado o tratamento imediatamente. Quanto mais novo for o <br>potro, melhor a resposta ao tratamento, devido ao fato de que os tecidos se tornam <br>menos responsivos ao tratamento com o passar do tempo, podendo ser responsável <br>pela perda da capacidade atlética nos potros O objetivo desse estudo é relatar o caso <br>de um potro da raça quarto de milha, apresentando hiperflexão dos membros torácicos <br>de origem congênita. Através da radiografia foi diagnosticado, deformidade flexural <br>metacarpofalangeana e interfalangeana.</p>Lara Beatriz dos Santos SilvaMaria Fernanda MulatiAna Julia da Rocha TozziJuliana Francine Rocha da SilvaJuliana Pereira Tonini
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2024-12-022024-12-026-ANÁLISE DO CIRURGIÃO-DENTISTA NO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO EM GESTANTES
http://revista.famma.br/index.php/rbio/article/view/333
<p>O período gestacional é uma oportunidade privilegiada para intervenções médicas e odontológicas, principalmente, em termos de prevenção, pois as mulheres estão motivadas a cuidar de sua saúde nesse período. O objetivo da pesquisa foi avaliar, por meio da aplicação de um questionário a percepção e conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre a importância do pré-natal odontológico na promoção da saúde bucal durante a gestação, e dessa forma, identificar os conhecimentos que estes já possuem ou ainda suas dificuldades no manejo da gestante.</p> <p>Os participantes foram selecionados por meio de uma amostra de conveniência, onde receberam um link do Google Forms pelo WhatsApp, que continha o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e após o questionário com 16 questões de múltipla escolha. As questões abrangiam a dados demográficos dos participantes e conhecimentos acerca do período para intervenções odontológicas na gestação, uso de anestésicos, medicação sistêmica e uso do raio-X. Os dados foram posteriormente transferidos para o Microsoft Excel para sua análise. </p> <p>Os cirurgiões-dentistas evidenciaram forte conhecimento sobre o pré-natal odontológico, adotando práticas seguras indicadas na literatura. Destacaram a preferência pelo segundo trimestre para atendimento, com flexibilidade quando necessário, e enfatizaram a segurança na realização de exames radiográficos. A maioria dos profissionais indicou estar bem preparada, sugerindo que o atendimento à gestante não apresenta desafios significativos. Esses resultados são relevantes para orientar políticas públicas e promover a melhoria contínua dos cuidados odontológicos durante a gravidez.</p>Priscila da Silva SchilelaGuilherme Carlos da SilvaVictor Hugo YamanariMiliene Moreira Ferreira MunizWilliam Toshio ImadaAna Carolina Guimarães Alves
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2024-12-022024-12-026-