Coletânea de Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação em Fisioterapia http://revista.famma.br/index.php/ctfisio <p>Esta coletânea reúne trabalhos de conclusão de curso de graduação em Fisioterapia do Centro Universitário Metropolitano de Maringá - UNIFAMMA.</p> <p> </p> pt-BR Wed, 04 May 2022 18:33:13 +0000 OJS 3.3.0.8 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 ANÁLISE DAS PRINCIPAIS LESÕES EM PRATICANTES DE FUTEBOL E FUTSAL http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/139 <p>Introdução: O futebol e futsal são duas modalidades que vem sendo cada vez mais praticadas e como isso o contato físico é quase que inevitável e muitas vezes levando a lesões, dessa forma ouve-se o interesse em desenvolver um trabalho retratando quais as lesões mais acometem esses jogadores. Objetivo: Analisar e identificar os fatores que estão associados a lesões de jogadores amadores de futebol e futsal. Métodos: Estudo do tipo qualitativo, analítico, observacional e transversal, realizado com 30 jogadores amadores e profissionais de futebol e futsal, sendo homens maiores de dezoito anos, residentes de diversos locais do país. Para a coleta de dados foi realizado um questionário referente a dados pessoais, prevalência e a característica das lesões. Resultado: Os resultados mostraram que todos os jogadores eram do sexo masculino, 70% se machucaram &gt;3 vezes, 67% tiveram a lesão a menos de 1 ano, o membro mais lesionado é o tornozelo com 44%, tendo a entorse como a lesão mais frequente com 37%.Conclusão: Mostrou que as principais lesões provocadas nos atletas de futebol e futsal foram as entorses, sendo a área mais acometida o tornozelo e, o tempo em que ocorreu a última lesão é menor que um ano, sendo a maior incidência no período de treinamento.</p> <p>&nbsp;</p> Laiany Macedo Vieira de Lima, Leticia Casu Munarin, Fabiana Magalhães Navarro Peternella Copyright (c) 2022 http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/139 Wed, 04 May 2022 00:00:00 +0000 AVALIAÇÃO DOS PONTOS DE TENSÃO EM USUÁRIOS DE SMARTPHONE E SUAS POSSÍVEIS ALTERAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/140 <p>O propósito geral desta pesquisa foi avaliar os pon<br>tos de tensão muscular e as<br>possíveis alterações musculoesqueléticas, em acadêmicos que fazem o uso de<br>dispositivos móveis do Centro Universitário Metropolitana de Maringá, localizado em<br>Maringá, estado do Paraná. Analisaram se tais características com o p ropósito de<br>correlacioná las com o uso em excesso ou má postura durante a utilização.<br>Caracterizada como uma pesquisa descritiva, predominantemente exploratória, e a<br>metodologia empregada para o tratamento dos dados foi qualitativa. Para coletar os<br>resulta dos da problemática após ser aprovado pelo comitê de ética aplicou se uma<br>amostragem na forma de questionários online. Os critérios seguidos foram estar na<br>faixa etária de 18 e 25 anos e fazer o uso de smartphone . Dos 36 estudantes<br>universitários que respo nderam o questionário 69,40% foram do gênero feminino<br>entre 19 e 22 anos. Quanto ao ato de praticar atividades físicas, 44,4% considera se<br>ativo, no entanto no ambiente escolar 66,7% afirmaram que utilizam o celular no<br>intervalo das aulas e tem o hábito de usá lo para acessar redes sociais e fazer<br>pesquisa. No quesito dores no corpo, 69,40% relatou sentir dores no corpo, dentre<br>estas responderam que sentem no pescoço (41,70%), nos ombros (47,20%), na<br>lombar (50%) e relataram que já tiveram problemas na regi ão lombar (66,70%). Após<br>a an á lise das respostas foi concluído que pode ter ligação o uso exagerado do<br>smartphone e posturas inadequadas e estilos próprios de interação. A fisioterapia<br>poderá intervir tanto na prevenção, tratamento e reeducação postural, o btendo uma<br>melhora significativa nos efeitos maléficos causado pelo uso exagerado.</p> Bianca Marcely Domingos Pacheco , Juliana Aparecida Vilaça , Ana Luisa Monezi Lucena Copyright (c) 2022 http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/140 Wed, 04 May 2022 00:00:00 +0000 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES SUBMETIDAS À MASTECTOMIA E A ADESÃO DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/141 <p>Introdução: O câncer de mama no Brasil vem crescendo a cada ano e é a segunda maior incidência de morte no país, vários fatores podem desencadear o câncer de mama e seu diagnóstico precoce contribui no melhor prognóstico. A fisioterapia ajuda muito no pré e pós-cirurgia. Objetivos: Avaliar a qualidade de vida das mulheres que foram submetidas à mastectomia total ou parcial e verificar a influência da Fisioterapia neste processo. Metodologia: Estudo transversal, descritivo e de análise quantitativa. Participaram 28 mulheres que já realizaram a mastectomia total ou parcial. A coleta de dados foi realizada através do Google Forms disparado em um grupo de Whatsapp da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Maringá e outros grupos de apoiadores. Utilizou-se como instrumentos de pesquisas dois questionários, o EORTC QLQ – C30 para pacientes oncológicos e o EORTC – BR23 para pacientes com câncer de mama. Resultados: O câncer foi descoberto através do autoexame por 18 pacientes. A função emocional apresentou baixo escore e o sintoma de dor mais prevalente, dados que indicam um comprometimento importante da qualidade de vida física e emocional destas mulheres. Metade das mulheres tem uma boa função sexual, porém poucas apresentam satisfação sexual. E dentre as sequelas do tratamento, o membro superior que se apresentou com mais comprometimentos. Conclusão: Conclui-se que a qualidade de vida das participantes é satisfatória, porém a função emocional foi afetada negativamente em consequência da aparência física. A função física foi mais afetada, tendo em vista que boa parte dos pacientes não realizou fisioterapia.</p> Eduarda Rodrigues da Costa, Hanna Teles Gouveia, Fabiana Magalhaes Navarro Peternella Copyright (c) 2022 http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/141 Wed, 04 May 2022 00:00:00 +0000 INTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICA EM PACIENTES COM ESCLEROSE MULTIPLA: A BUSCA POR UMA MELHOR QUALIDADE DE VIDA http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/143 <p>A EM (Esclerose Múltipla) é uma patologia autoimune, que varia sua prevalência de<br>casos por todo o mundo. Conhecida como uma patologia que atinge todo o sistema<br>nervoso central (SNC), ocasiona a desmielinização, o que leva a diversos sinais e<br>sintomas de forma infinita, tendo como evolução, na maioria dos casos, exacerbações<br>e remissões. O tratamento tem a função de minimizar os sintomas, pois não tem<br>descoberta da cura capaz de restaurar a mielinização. São utilizados medicamentos,<br>podendo espaçar os episódios dos surtos, o paciente deve ser tratado com uma<br>equipe multidisciplinar. Entender as características da EM, tipos, detecção, sintomas<br>e tratamentos foi a principal proposta deste estudo. Compreender a vida diária de<br>pacientes com EM por aplicação de questionários que abordaram sobre como a<br>patologia que atua em cada paciente foi a nossa metodologia adotada. Para isso<br>contamos com a contribuição de pessoas cadastradas e portadoras da EM na<br>Associação Londrinense dos Portadores de Esclerose Múltipla (ALPEM). Utilizou-se<br>para isso critérios de inclusão: idade superior ou igual a 18 anos, diagnosticada há<br>pelo menos 6 meses com a doença e como critérios de exclusão: não ser<br>diagnosticado com EM, possuir doença mental ou que esteja em surto. Como relato<br>de contribuições fisioterapêuticas para tratamento na EM, obtivemos como resultado<br>da pesquisa que 45% dos participantes realizam tratamento fisioterapêutico para a<br>melhora dos sintomas, destes, 83% afirmando que o tratamento é muito eficaz. Portanto,&nbsp;apesar da EM afetar negativamente seus portadores, evidencia-se a importância da fisioterapia na vida desses pacientes.<br><br></p> Camila Pereira de Souza, Matheus Patrick Francisco Araujo, Juliana Mingroni Gomes Pacheco, Ana Luisa Monezi Lucena Copyright (c) 2022 http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/143 Wed, 04 May 2022 00:00:00 +0000 PERFIL DOS INDIVÍDUOS CONTAMINADOS POR COVID-19 E COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/144 <p>Introdução: O Covid-19, (SARS-CoV-2), possui amplas características clínicas,<br>desde uma infecção assintomática a um quadro severo, podendo evoluir para<br>dificuldades respiratórias e consequentemente uma insuficiência respiratória aguda,<br>pneumonia e outros, necessitando de suporte ventilatório. Objetivos: Descrever o<br>perfil de indivíduos contaminados e internados por Covid-19 e observar a evolução<br>clínica, bem como as complicações respiratórias desenvolvidas. Metodologia:<br>Estudo do tipo transversal, quantitativo e descritivo, realizado a partir da coleta de<br>dados dos prontuários do Hospital Metropolitano de Sarandi. Foram recolhidas<br>algumas variáveis em relação as características dos pacientes como: sexo, idade,<br>raça, estado civil, grau de instrução, religião, profissão e procedência, bem como, as<br>condições clinicas de internamento: presença de comorbidades, tempo internação,<br>evolução clínica, internação na enfermaria e UTI, sinais e sintomas, complicações<br>desenvolvidas e uso da ventilação mecânica. Os dados foram tabulados e analisados<br>na planilha do Excel e realizado descrição em números absolutos e percentis.<br>Resultados: Foi coletado 60 prontuários, deste, observamos que a maioria era do<br>sexo masculino, acima de 46 anos, tendo como principal sintomas da doença a<br>dispneia, tosse e febre, além disso mais da metade da população apresentava-se com<br>doenças pré-existentes, sendo os principais, a Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Houve uma boa taxa de recuperação, porém 25% foram a óbito. Conclusão: O quadro clínico pode variar e qualquer indivíduo pode ser infectado, sendo mais fatal, principalmente para os idosos, ressaltando ainda a importância da atuação do fisioterapeuta na aceleração da recuperação.</p> Amanda Cristina Negri Masteguin, Ellen Lourdes Souza Pereira, Fabiana Magalhaes Navarro Peternella Copyright (c) 2022 http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/144 Wed, 04 May 2022 00:00:00 +0000 PREVALÊNCIA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM ACADÊMICAS DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO NA CIDADE DE MARINGÁ-PR http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/145 <p>A incontinência urinária é uma disfunção que afeta milhares de mulheres independente da idade. Vários fatores podem desencadear a incontinência urinária, e o reconhecimento da sua prevalência e grau ajuda na escolha do tratamento adequado para cada paciente Objetivo: analisar a prevalência de incontinência urinária, comparando o escore e os sintomas de ansiedade em função das variáveis sociodemográficas e clínicas das acadêmicas do Centro Universitário Metropolitano de Maringá-PR. Materiais e métodos: Participaram acadêmicas de cursos distintos que aceitaram responder aos questionários de forma online feito através de instrumentos validados, ICIQ- SF, IDATE e instrumento não validado criado exclusivamente para essa pesquisa, composto por três seguimentos, sendo eles de alternativas objetivas e dissertativas. A análise dos dados foi realizada por meio do Software SPSS 23.0, mediante estatística descritiva e inferencial, para as variáveis numéricas, foi verificada a normalidade dos dados por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov, mediana (Md) e o intervalo interquartílico (Q1-Q3), além dos testes “U” de Mann-Whitney , Kruskal-Wallis e teste do Qui-quadrado.Resultados: Os resultados apontaram grande significancia para a prevalencia da IU, e evidenciou a associação da IU á variáveis clínicas. Conclusão:Foi possível concluir que um número considerável de mulheres entre 17 e 28 anos já apresentaram um quadro clínico de IU. Sugere-se, portanto, que mais estudos sejam feitos com este tipo de público, afim de promover a saúde da mulher e melhora da qualidade de vida.</p> Vanessa Gonçalves, Thaynara Michelly de Souza, Priscila Almeida Inhoti Copyright (c) 2022 http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/145 Wed, 04 May 2022 00:00:00 +0000 PREVALÊNCIA DE LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS EM ATLETAS DE HANDEBOL NA CIDADE DE FLORAI-PR http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/146 <p>A história do handebol se perde no tempo, pois é um dos esportes mais antigos de que se tem notícia e já sofreu várias mudanças. O handebol tem uma exigência de alta intensidade com explosão muscular, e associada ao contato físico, se torna inevitável o surgimento de lesões. Objetivos: verificar a prevalência de lesões musculoesqueléticas em atletas de handebol. Metodologia: trata-se de uma pesquisa exploratória com caráter quantitativo, com aplicação de questionário on-line, por meio do Google Docs, tanto na equipe feminina quanto na masculina de handebol. A amostra foi composta por 38 atletas na faixa etária de 21 a 34 anos da cidade de Floraí – PR. A análise dos dados foi feita através de estatística descritiva. Resultados: A maioria da amostra foi composta pelo sexo feminino, com idades entre 24-25 anos. As lesões que mais causaram afastamento dos treinos foram referentes ao tornozelo (78,9%), joelho (76,3%) e ombro (71,1%). A maioria dos atletas relataram ter se ausentado dos treinos por um período de 1 semana a 1 mês. Conclusão:As lesões musculares e os entorses de tornozelos, joelho e o ombro, são lesões predominantes entre os atletas de handebol, pela própria dinâmica do esporte, assim como a região distal dos membros superiores, pulso, mãos e dedos.</p> Slaine da Silva Rosendo, Sirlei Vieira Pinheiro Corrêa, Priscila Almeida Inhoti Copyright (c) 2022 http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/146 Wed, 04 May 2022 00:00:00 +0000 RELACÃO ENTRE AUTOESTIMA E LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/147 <p>Introdução: O desequilíbrio entre saúde e exercício físico, o exagero na realização dos exercícios a má execução dentre outros fatores, pode trazer consequências como, por exemplo, lesões musculares, tendíneas e articulares. A ocorrência de uma lesão pode interferir nas atividades de vida diária e de lazer que o indivíduo realiza. Objetivo: a presente pesquisa teve como objetivo verificar a relação entre a autoestima e as lesões musculoesqueléticas em praticantes de musculação. Materiais e Métodos: trata-se de um estudo quantitativo, e transversal. A população deste estudo foi composta de 72 praticantes de musculação. Aplicou-se um questionário referente aos dados pessoais, a prevalência e características de lesões. Também foi utilizado a Escala de Autoestima de Rosenberg. Resultados:Em relação ao perfil de lesões durante a prática da musculação, ressalta-se a predominância de indivíduos que já se lesionaram durante os treinamentos (53,5%), com destaque para as dores lombares (57,7%). Destaca-se que os indivíduos com mais de 5 anos de prática apresentaram maior escore de autoestima. Conclusão:A maioria das lesões em praticantes de musculação foi na região lombar e a estética foi a principal causa de adesão a este tipo de atividade física. Os indivíduos que tinham um maior tempo de prática da musculação possuíam uma autoestima mais elevada.</p> Vitor Henrique de Melo Silva, Vinicius Fernandes de Souza, Priscila Almeida Inhoti Copyright (c) 2022 http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/147 Wed, 04 May 2022 00:00:00 +0000 SÍNDROME DA FRAGILIDADE NO IDOSO: DIFERENÇA ENTRE OS SEXOS http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/148 <p>Objetivo: Verificar a incidência da síndrome da fragilidade do idoso e diferenças entre os sexos. Material e método: De forma remota, através do Google Forms, foi aplicado um questionário em indivíduos acima de 60 anos, ambos os sexos em todo o território nacional. Neste questionário foram colhidas informações sociodemográficas e condições funcionais relacionadas ao desenvolvimento da síndrome da fragilidade. Resultados: A maioria dos idosos foram do sexo masculino representando 58,72% (n=128). Em relação ao uso de medicamentos, a maioria (79,36%) faz uso de menos de 4 medicamentos e mais da metade (66,06%) relataram que diminuíram sua atividade física nos últimos meses, sendo que 61,4% estavam sedentários. No entanto, a maioria (71,15%) referiu que sua condição de saúde atual é boa. Em relação a fragilidade 61,4% (n=89) dos 145 idosos frágeis, são mulheres, seguido de 55,0% (n=27) dos 49 pré-frágeis também são mulheres e, dos 24 não-frágeis, 13 são homens. A média de fragilidade do sexo feminino é de 1,39±0,64 e masculino 1,52±0,74.<br>Conclusão: A incidência da síndrome da fragilidade do idoso é maior no sexo feminino, os fatores associados são as próprias características biofísicas da mulher como, multitarefas ao longo do dia, dificultando na realização das atividades físicas, obesidade, tecido adiposo, fatores patológicos como hipertensão arterial sistêmica, baixa atividade física, alterações hormonais, emocionais, entre outros fatores. O estudo demonstrou as principais causas da Síndrome da Fragilidade do Idoso e o<br>aumento da população idosa, deixando claro que é necessário a intervenção da multidisciplinariedade na saúde.</p> Bruno Fernando de Souza Tavares, Kariza Paula Lima de Sousa Ruiz, Fabiana Magalhães Navarro Peternella Copyright (c) 2022 http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/148 Wed, 04 May 2022 00:00:00 +0000